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Arquitectura, Construção e Imobiliário

Arquitectura, Engenharia Civil, Actividades especializadas de construção, Arrendamento de bens imóveis, Compra e Venda de Bens Imóveis

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Sabia que tem de garantir a manutenção do seu ar condicionado?

22 de Junho de 2020 by Alda Castro Deixe um comentário

Ter ar condicionado em casa ou no escritório não é uma simples comodidade cujo cuidado termina no momento da instalação do equipamento. Na verdade, para um bom desempenho e rentabilidade deste material, é essencial que lhe garanta uma limpeza e manutenção regular.

Para quê fazer a manutenção do ar condicionado?

A limpeza e manutenção regular do equipamento de ar condicionado cumpre dois objectivos essenciais:

  • garantir o bom funcionamento do sistema de ar condicionado
  • assegurar a qualidade do ar que respira (o ar condicionado acumula nos filtros bactérias que podem ser muito nefastas para a saúde).

A maior das pessoas, por desconhecimento ou falta de informação por parte da marca de ar condicionado, nem sempre conhece a necessidade de se garantir esta manutenção do equipamento.
E são muitas as que, por falta deste acompanhamento, começam a relatar problemas de saúde diversos – como enxaquecas, náuseas, tosse e cansaço excessivo. Tudo isto pode ser sintoma de um ar condicionado com problemas de funcionamento e sujidade, o que acarreta sérios problemas para a saúde dos ocupantes da casa ou do escritório. Sabia, por exemplo, que muitos problemas de rinite são causados pelo ar condicionado que não é limpo com frequência?
É ainda importante ter em conta que um ar condicionado a que é assegurada a manutenção regular, apresenta normalmente uma maior longevidade, sem a ocorrência de problemas de funcionamento e sem a necessidade de substituição de peças que, tantas vezes, é precisa em equipamentos que não são verificados com a devida frequência.
ar-condicionado2

Como se faz, então, a manutenção do equipamento?

Nas épocas de maior uso do ar condicionado, convém que faça uma limpeza quinzenal dos filtros de ar do seu ar condicionado – para isso, basta que os lave com um pouco de água e sabão neutro. É ainda importante que limpe os plásticos exteriores com um pano embebido em água morna e que evite a utilização de detergentes ou produtos que contenham álcool, o que poderia comprometer a resistência e longevidade dos materiais.
Para além disto, o ideal é que, pelo menos uma vez por ano, recorra a profissionais especializados que lhe consigam assegurar os seguintes serviços:

  • Verificações do sistema eléctrico e de consumo
  • Verificação do evaporador e condensador;
  • Verificação de eventuais entupimentos na mangueira do dreno;
  • Verificação do isolamento térmico;
  • Medição da pressão de equilíbrio do gás refrigerante;
  • Limpeza das bandejas coletoras de água;
  • Verificação do funcionamento dos termostatos
  • Ajuste de ruídos
  • Aplicação de produto bactericida, fungicida e germicida;
  • Limpeza geral.

Por isso, agora já sabe que o seu ar condicionado precisa de mais atenção do que a que lhe dá no simples clicar do botão “on”. Afinal, é preciso pouco para que este equipamento cumpra o seu propósito: oferecer-lhe o mais conforto em casa ou no escritório, sem qualquer prejuízo para a sua saúde!
Nota: Artigo originalmente publicado a 22 de Maio de 2014. Conteúdo foi actualizado

Arquivado em:Arrefecimento, Climatização Marcados com:manutenção de outro equipamento, reparação, reparação de outro equipamento

Re:dy – A eficiência energética no seu bolso

28 de Dezembro de 2019 by Diogo Pinheiro Deixe um comentário

A eficiência energética está na ordem do dia. As preocupações com o meio ambiente obrigam a práticas mais ecológicas e a formas mais económicas do uso de energia. Com a proliferação dos smartphones, tablets e companhia abre-se a porta à criação de cada vez mais aplicações úteis que podem melhorar em muito a nossa qualidade de vida controlando pequenas coisas do dia a dia.

É nesta lógica que a EDP acaba de lançar o seu novo serviço: o Re:dy.

Espécie de abreviatura de Remote Energy Dynamics, o Re:dy é um sistema que permite monitorizar o sistema energético da sua casa com um simples toque ao alcance dos seus dedos. Este sistema funciona através de uma aplicação para smartphone ou tablet que comunica com um aparelho em sua casa que gere as suas fontes de energia. Para o fazer terá de ter um género de adaptador na tomada para que o aparelho possa de facto executar as ordens que o cliente envia através do smartphone.

Esta é de facto uma tecnologia revolucionária, um grande passo no que à utopia de “casa inteligente” diz respeito.

redy EDPCom o Re:dy pode conhecer o consumo dos seus aparelhos de forma mais simples, estabelecer limites de consumo mensal e ser avisado caso haja risco de este ser ultrapassado. Nestes dias frios pode por exemplo ligar o ar condicionado antes de chegar a casa para quando chegar, já ter a casa quente, por exemplo.

As aplicações são diversas. Pode também evitar desperdícios de água do sistema de rega se estiver a chover ou ser avisado se o seu frigorífico se desligar e assim ter hipótese de impedir que a comida se estrague.

É toda uma panóplia de possibilidades que se abrem com o Re:dy, que é difícil não encarar esta tecnologia como revolucionária. Como disse o director criativo da Ivity que participou na criação deste projecto, “tal como no tempo em que apareceram os telemóveis, o re:dy é o princípio da revolução que vai mudar a forma como lidamos com a energia.”

Embora este sistema requeira investimento (99€ de instalação mais 5,9€ por mês) na instalação do aparelho e dos sensores que recebem as ordens dadas pelo cliente através do tablet ou do smartphone, os benefícios que esta tecnologia pode trazer são inegáveis. Evitar desperdícios energéticos é tão benéfico à carteira do cliente como ao ambiente, e ao mesmo tempo a EDP passa a prestar uma informação mais detalhada e com mais qualidade ao cliente acerca do seu uso energético.

Este é o futuro e daqui para a frente é expectável que continuem a ser lançadas aplicações “inteligentes” que ajudem a gerir pequenas (mas muito tangíveis) coisas do dia a dia das pessoas, e capazes de melhorar a qualidade de vida de todos. Afinal de contas, poupar energia também é poupar a carteira!

Imagens

Arquivado em:Produção e Distribuição de Electricidade Marcados com:assistência, comércio de electricidade, distribuição de electricidade, electricidade, electricidade de origem eólica, electricidade de origem geotérmica, electricidade de origem hídrica, electricidade de origem solar, electricidade de origem térmica, reparação, reparação com garantia, reparação de outro equipamento, transporte de electricidade

Fazer obras em casa, é obra! Faça um contrato de empreitada.

4 de Dezembro de 2019 by olinda de freitas Deixe um comentário

obrasEstá a pensar fazer obras em sua casa?

Nesse caso, mãos à obra: conhecer as regras de uma empreitada é a condição essencial para se defender da fraude e acautelar-se de todos os perigos. Para isso, faça um contrato de empreitada.

Mas o que é um contrato de empreitada, afinal? Trata-se de um acordo, sujeito a um preço, mediante o qual se realiza determinada obra – construção, reparação ou até remodelação, parcial ou total, de um edifício (ou mesmo de um anexo).

Trata-se de uma obra particular, certo?

Saiba que uma obra particular sujeita a licenciamento municipal só pode ser efectuada por profissionais titulares de um registo ou de um certificado industrial de construção civil – ambos emitidos pelo  Instituto da Construção e do Imobiliário (INCI)? Se quer evitar problemas, o primeiro passo é criar uma relação de confiança com o empreiteiro: contrate alguém certificado pelo organismo acima mencionado e tente garantir que, por exemplo, não vai deixar a obra a meio.

Sabe do que precisa?

Quer se trate de construção, ampliação ou remodelação deve existir um projecto de obra feito por um arquitecto ou um técnico habilitado. Se quer remodelar aquela casa antiga que tem em Trás-os-Montes, não esqueça que tem de posssuir uma licença camarária. Já se a intenção for conservar um edifício sem alterações de estrutura – ou se o trabalho for realizado no interior do prédio onde mora, não sendo considerado património histórico, a tal licença é dispensável.

Não esquecer do orçamento anexo ao contrato da empreitada, descrição de todos os valores a pagar pelos trabalhos a efectuar e respectivo material necessário, é muito importante pois evitará, embora os ajustes sejam possíveis, grandes discrepâncias na conta final que lhe vão apresentar.

Detecte defeitos

No final da empreitada, obra finalmente concluída, ufa!, tente verificar se todos os detalhes estão de acordo com o estabelecido no contrato. Isto significa que pode aceitar a obra como finalizada mas também aceitar sob a condição de serem reparados os defeitos que identificar ou ainda rejeitá-la por, tantas não conformidades que detectou, ser inadequada. Se após conclusão da obra verificar que existem problemas, comunique ao empreiteiro num período não superior a trinta dias – este último é obrigado a corrigir a obra defeituosa.

Está preparado para a confusão?

Antes de mais, conquiste a compreensão dos vizinhos para a empreitada que aí vem – avise-os com a devida antecedência para quando a obra começar não ter reclamações (sabe como é, com cordialidade viver torna-se mais apetecível – e suportar o barulho e o pó dos outros também).

E você, vai permanecer no local ou mudar-se por uns tempos? Se optar por ficar, mentalize-se e prepare-se bem para as alterações na sua vida quotidiana – é que fazer obras em casa é, que grande empreitada de transtorno, obra!

Arquivado em:Engenharia Civil Marcados com:construção, contrato, contrato de empreitada, empreitada, empreiteiro, obras, redes de telecomunicações, remodelação, reparação

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