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Arquitectura, Construção e Imobiliário

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Sabe como funciona o condicionador de ar?

24 de Agosto de 2020 by Patrícia Tavares Deixe um comentário

É provável que a designação de condicionador de ar lhe pareça estranha, pois o termo habitualmente usado é ar condicionado. A diferença entre ambos está no conceito. Quando se fala em manutenção e modificação do ar que circula num determinado espaço, o aparelho responsável por todo esse processo é o ar condicionado, um equipamento que permite controlar a humidade, purificação, arrefecimento, ventilação e filtragem dos ambientes interiores.
Portanto, o condicionador de ar está presente em habitações, empresas, escolas, fábricas, meios de transporte, centros comerciais, entre outros. Se, na maioria dos casos, este equipamento é usado para garantir o conforto, na indústria tem outras funcionalidades. O recurso ao condicionador de ar assegura as condições necessárias para a manutenção de materiais ou produtos, através do controlo da temperatura e da humidade, bem como da filtragem do ar.
sistema_de_ar_condicionado

O condicionador de ar consiste na temperatura ambiente alterada

O ar modificado é regulado para um nível mais frio ou quente. Existem vários tipos de condicionadores de ar, sendo que cada modelo tem uma forma de instalação específica. Os principais são de janela ou de parede e, consoante a finalidade, são colocados no teto ou no canto da divisão. Ambos têm em comum o facto de serem instalados num nível superior. Mais recentemente surgiu ainda o condicionador de ar portátil.
A sua mais-valia está na refrigeração do ar, pelo que é muito eficiente para transformar um ambiente quente em ar mais fresco. As suas vantagens estão na precisão da regulação da temperatura e na potência do aparelho de ar condicionado.

O condicionador de ar é usado tanto no verão, como no inverno

Embora seja comum ter a sensação de calor excessivo quando se entra num ambiente aquecido pelo ar condicionado, a verdade é que o condicionador de ar é muito eficiente tanto para refrescar como para aquecer ambientes.
No inverno, o aparelho deve ser regulado com maior precisão, uma vez que a subida de temperatura torna o ar mais pesado e, portanto, este não se distribui melhor pela divisão. Para evitar este desconforto é conveniente que esteja atento à regulação do aparelho de ar condicionado e o adapte às características da divisão.

Arquivado em:Climatização Marcados com:comércio de electricidade, Consumo de energia

Painéis solares: poderá vir aí uma revolução?

14 de Maio de 2020 by Marco Deixe um comentário

O sol é porventura a fonte de energia mais constante e durável ao dispor da humanidade, mas embora os painéis solares sejam uma solução energética apetecível, actualmente são igualmente pouco económicos, já que possuem uma eficiência energética demasiado baixa. Tipicamente, as células fotovoltaicas de silicone são capazes de converter em energia apenas 25% da luz solar que incide sobre elas, uma percentagem baixa e de enorme desperdício. Por isso, as investigações têm-se concentrado na concepção de materiais de substituição do silicone e algumas soluções destacam-se sobre as outras.

As células fotovoltaicas comuns encontram-se cobertas de semicondutores que possuem a chamada gap de energia/banda proibida ou “band gap”, definida como a diferença energética entre a parte superior da banda de valência e a parte inferior da banda de condução. A amplitude desta fenda determina a a condutividade eléctrica do semicondutor, já que só é possível aproveitar os electrões da banda de valência que possuam energia térmica suficiente para ultrapassar a banda proibida.

Painéis solares impressos.

Diversos investigadores têm vindo a desenvolver células fotovoltaicas capazes de converter em energia até 42,5% da luz recebida, antevendo-se eficiências na ordem dos 50%. Como as matérias-primas para o fabrico dos semicondutores são caras, investigadores da Universidade do Illinois criaram uma técnica pela qual só 0,1% da superfície de uma célula fotovoltaica se encontra coberta de semicondutores: os semicondutores são fabricados em pilhas impressas nível a nível sobre a superfície da célula.

paineis_solares

A solução mais engenhosa é a utilização de lentes de baixo custo que são colocadas sobre cada pilha semiconductiva, concentrando sobre elas toda a intensidade da luz solar recebida ao contrário de a espalharem ao longo de todo o painel.

A técnica, anunciada pela primeira vez em 2008, recebeu já uma evolução apreciável. O seu maior problema é a necessidade de manter os painéis solares móveis de modo a que permaneçam sempre perpendiculares em relação ao sol, pois só assim as lentes concentrarão a luz recebida sobre as pilhas de semicondutores. Este é um sistema que a empresa Semprius tem já em teste em diversas localizações mundiais, e promete ser mais económico que centrais a carvão de potências equivalentes.

Painéis solares: flexibilidade a toda a prova?

A Semprius, tal como outras companhias e equipas de investigadores, já levou a impressão de células fotovoltaicas a outro nível, procurando eliminar a necessidade de motores de orientação dos painéis, e a rigidez arquitectónica que eles exigem.

Os painéis solares flexíveis são cada vez mais uma realidade, mas actualmente a sua eficiência é ainda mais baixa que a dos painéis convencionais, tipicamente 4% e atingindo cerca de 10% com soluções como as da Heliatek. Outras soluções encontram-se em investigação, como o sistema de impressão de painéis solares flexíveis desenvolvido na Universidade de Melbourne.

Mas como a eficiência deste tipo de painéis continua extremamente baixa, procuram-se urgentemente soluções para a aumentar. Uma das opções vem precisamente da Universidade do Illinois e dos fundadores da Semprius e utiliza uma tinta luminescente para concentrar a luz solar recebida num painel solar de plástico.

Num conceito semelhante, investigadores de Manchester criaram uma tinta especial de grafeno que pode produzir energia solar, e mesmo mudar de cor!

No futuro próximo, os painéis solares têm por isso o potencial para se tornarem mais polivalentes e integráveis em soluções arquitectónicas mais atraentes, com eficiência elevada por comparação à possível com a tecnologia actual.

Nota: Artigo originalmente publicado a 24 de Abril de 2014. Conteúdo foi actualizado

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Re:dy – A eficiência energética no seu bolso

28 de Dezembro de 2019 by Diogo Pinheiro Deixe um comentário

A eficiência energética está na ordem do dia. As preocupações com o meio ambiente obrigam a práticas mais ecológicas e a formas mais económicas do uso de energia. Com a proliferação dos smartphones, tablets e companhia abre-se a porta à criação de cada vez mais aplicações úteis que podem melhorar em muito a nossa qualidade de vida controlando pequenas coisas do dia a dia.

É nesta lógica que a EDP acaba de lançar o seu novo serviço: o Re:dy.

Espécie de abreviatura de Remote Energy Dynamics, o Re:dy é um sistema que permite monitorizar o sistema energético da sua casa com um simples toque ao alcance dos seus dedos. Este sistema funciona através de uma aplicação para smartphone ou tablet que comunica com um aparelho em sua casa que gere as suas fontes de energia. Para o fazer terá de ter um género de adaptador na tomada para que o aparelho possa de facto executar as ordens que o cliente envia através do smartphone.

Esta é de facto uma tecnologia revolucionária, um grande passo no que à utopia de “casa inteligente” diz respeito.

redy EDPCom o Re:dy pode conhecer o consumo dos seus aparelhos de forma mais simples, estabelecer limites de consumo mensal e ser avisado caso haja risco de este ser ultrapassado. Nestes dias frios pode por exemplo ligar o ar condicionado antes de chegar a casa para quando chegar, já ter a casa quente, por exemplo.

As aplicações são diversas. Pode também evitar desperdícios de água do sistema de rega se estiver a chover ou ser avisado se o seu frigorífico se desligar e assim ter hipótese de impedir que a comida se estrague.

É toda uma panóplia de possibilidades que se abrem com o Re:dy, que é difícil não encarar esta tecnologia como revolucionária. Como disse o director criativo da Ivity que participou na criação deste projecto, “tal como no tempo em que apareceram os telemóveis, o re:dy é o princípio da revolução que vai mudar a forma como lidamos com a energia.”

Embora este sistema requeira investimento (99€ de instalação mais 5,9€ por mês) na instalação do aparelho e dos sensores que recebem as ordens dadas pelo cliente através do tablet ou do smartphone, os benefícios que esta tecnologia pode trazer são inegáveis. Evitar desperdícios energéticos é tão benéfico à carteira do cliente como ao ambiente, e ao mesmo tempo a EDP passa a prestar uma informação mais detalhada e com mais qualidade ao cliente acerca do seu uso energético.

Este é o futuro e daqui para a frente é expectável que continuem a ser lançadas aplicações “inteligentes” que ajudem a gerir pequenas (mas muito tangíveis) coisas do dia a dia das pessoas, e capazes de melhorar a qualidade de vida de todos. Afinal de contas, poupar energia também é poupar a carteira!

Imagens

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Sabe como calcular o consumo de energia da sua casa?

16 de Janeiro de 2019 by Patrícia Tavares Deixe um comentário

É mais simples do que parece e é a solução que procura para poupar na fatura todos os meses.

A cada início de ano, o aumento dos preços da energia é quase uma rotina da qual ninguém escapa. Se no inverno, o frio e os dias curtos implicam um maior uso de fontes de aquecimento, no verão, o calor pode obrigar ao recurso a equipamentos de arrefecimento. Portanto, a questão que todas as famílias colocam é a seguinte: como economizar?

A resposta está no conhecimento dos seus eletrodomésticos e na análise dos gastos energéticos de cada aparelho.

Para definir uma estratégia de poupança, terá que saber como calcular o consumo de energia.

Ao identificar os equipamentos responsáveis pela maior fatia da sua fatura, torna-se mais fácil adaptar o seu funcionamento para períodos mais económicos.

Só com um consumo eficiente é possível poupar. E essa preocupação começa no ato de compra, quando seleciona os aparelhos.

Ao compreender como calcular o consumo de energia, estará apto a comparar e a escolher o aparelho que é energeticamente mais eficiente para a sua casa.

Uma aposta acertada no equipamento, uma boa gestão dos horários de utilização e uma manutenção adequada prolongam o seu ciclo de vida e permitem economizar na fatura energética e ambiental.

Para poupar saiba como calcular o consumo de energia

Portanto, como calcular o consumo de energia dos aparelhos? O ponto de partida começa com a identificação da potência do equipamento, que geralmente tem o símbolo W (Watt).

Quando isso não acontece, há uma fórmula que permite chegar a esse valor. O Watt (potência do aparelho) resulta da multiplicação da intensidade da corrente (ampere) e da tensão (volt). Em Portugal, a rede tem uma tensão de 230V.
A potência do equipamento será multiplicada pelo tempo de utilização (horas) num mês. Assim, obtém o consumo mensal de cada aparelho.

Por exemplo, se utilizar a máquina de lavar loiça duas horas por dia, terá que fazer o seguinte cálculo: Watts x horas de uso mensal = consumo Watts/ hora (Wh) por mês.

Para saber o custo de cada eletrodoméstico divide os Wh por 1000 para conhecer os kWh do aparelho. Para converter esse valor para euros, deve multiplicar-se os kWh pelo preço da tarifa contratada.

É possível analisar o consumo energético da sua habitação

A mesma fórmula serve para calcular o consumo mensal da globalidade dos aparelhos.

Com esta gestão eficiente, certamente será possível readaptar algumas rotinas, como por exemplo optar pelos horários mais económicos ou equipamentos com melhor classe energética.

O simples ato de iluminar uma divisão representa custos, não só económicos, mas também ambientais, com efeitos a longo prazo. Por isso, a diminuição dos consumos de energia traz inúmeras vantagens.

E para alcançar essa meta é imprescindível conhecer cada aparelho e o peso que este tem no consumo global de energia.

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