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Arquitectura, Construção e Imobiliário

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Gás natural, a fonte de energia alternativa!

27 de Agosto de 2020 by Patrícia Tavares Deixe um comentário

Seja no uso doméstico, na indústria ou na geração de energia elétrica, o gás natural é cada vez mais utilizado e já faz parte do nosso dia-a-dia. A enorme aceitação desta fonte de energia tem três motivos: é 100% natural, económica e segura. Além disso, o gás natural é mais ecológico e, por isso, um grande amigo do meio ambiente.

Gás natural é cómodo, seguro e económico

O gás natural é consumido nos setores terciário, industrial e doméstico. Por ter um preço bastante atrativo, é bastante apetecível para os consumidores, nomeadamente as famílias que obtêm uma grande comodidade, pois podem usar o gás natural no aquecimento da casa e em outras tarefas, como cozinhar ou lavar.
Outro dos benefícios do gás natural está na sua aplicabilidade enquanto matéria-prima do plástico, tintas, borracha ou na indústria de fertilizantes. Por outro lado, está presente nas termoelétricas. É, portanto, uma alternativa aos combustíveis mais poluentes, como óleos combustíveis, lenha e carvão.
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O seu fácil transporte, a instalação em segurança e a capacidade de fornecimento ininterrupto são algumas das vantagens do gás natural. Este tem igualmente a mais-valia de se dispersar na atmosfera em caso de fuga. Uma vez que o processo de combustão é limpo, o gás natural tem uma diminuta emissão de poluentes e um rendimento térmico mais eficiente. Motivos que tornam esta energia mais económica e confere melhor qualidade de vida a quem dela usufrui.

Sabe de onde vem o gás natural?

Apesar de ser a fonte energética preferida da maioria dos europeus, poucos conhecem o processo de geração de gás natural. É totalmente ecológico, pois resulta da decomposição de sedimentos orgânicos que se foram acumulando ao longo de milhares de anos em jazidas naturais subterrâneas. O gás natural consiste em bolsas que surgem em bacias marinhas ou terrestres. Por isso, tem a desvantagem de ser uma fonte não renovável.
É uma energia mais «limpa» que não necessita de nenhum processo de transformação, sendo facilmente transportada. Motivos que colocam o gás natural no pódio das principais fontes de energia do mundo, a seguir ao petróleo e carvão.

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Gás de Xisto em Portugal: será uma solução viável?

17 de Agosto de 2019 by Marco Deixe um comentário

São notícias a levar em conta: a produção de gás de xisto (shale gas) nos EUA quadruplicou entre 2007 e 2012, atingindo nesse ano os 266 biliões de metros cúbicos, com 30,000 poços escavados.

Estima-se que até 2035, o gás de xisto passe a representar quase 50% de todo o gás natural produzido nos EUA, embora as maiores reservas de xisto pareçam estar na China.

Tudo somado, este método não-convencional de obtenção de gás natural promete abrir o mundo energético a uma nova fonte de energia capaz de alimentar as necessidades energéticas mundiais pelo menos durante o próximo meio século, e com índices de poluição vastamente inferiores aos produzidos pela combustão do carvão.

O que é gás de xisto?

O xisto betuminoso é uma rocha sedimentar rica em material orgânico, que quando submetida a altas temperaturas se vaporiza, permitindo posteriormente a separação do óleo de xisto do restante vapor, efectivamente obtendo-se uma fonte de hidrocarbonetos alternativa ao petróleo.

E, tal como no caso do petróleo, os depósitos e xisto betuminoso – dito folhelho – assistem à produção espontânea de gás natural: gás de xisto.

A utilização do xisto betuminoso e derivados como combustível antecede o período Romano, e desde o século 19 que daí se obtinham querosene, parafina e óleo para lamparinas.

Em pleno século 20 a extracção de óleo de xisto tornou-se pouco atractiva devido ao acesso fácil a petróleo barato após a segunda guerra mundial.

Actualmente, com a escalada nos preços dos combustíveis, tudo mudou e o xisto ameaça tornar-se uma fonte primária de obtenção de gás e hidrocarbonetos líquidos.

A extracção de gás de xisto

Porque o gás de xisto se encontra a grandes profundidades (até 3 mil metros), e não se encontra em grandes bolsas como o restante gás natural, a única maneira de o obter é através de uma técnica chamada de fraturação hidráulica, que só no final dos anos 90 se tornou económica para utilização em depósitos de argilas betuminosas.

O xisto betuminoso caracteriza-se por baixa porosidade e permeabilidade. Deste modo, a extracção de gás de xisto está dependente desta injecção aquosa a altas pressões para a criação de fracturas que aumentam a porosidade e permeabilidade das rochas. Uma vez removida a pressão do poço construído para a injecção, o gás flui mais facilmente pelas fracturas criadas.

Actualmente, o impacto ambiental da fracturação hidráulica está em debate.

A técnica é citada como podendo causar poluição de lençóis freáticos de consumo humano, além de produzir grandes quantidades de água não potável que é necessário tratar.

Eventos sísmicos também têm sido relacionados com esta actividade. Acima de tudo, a técnica necessita de enormes quantidades de água: cada poço na Pennsylvania gasta em média 20.8 milhões de litros, lançando receios de que se inicie uma escassez de água potável.

Gás de xisto vs carvão

Face ao carvão, o gás de xisto tem vantagens cruciais: as emissões de dióxido de enxofre do carvão são entre 17-40 vezes maiores por MW/h que as emissões de gás de xisto. Este último tem por isso sido relacionado com menores índices de poluição.

Apesar das reservas quanto ao impacto ambiental da fraturação hidráulica, este é entendido para alguns como inferior ao impacto da extracção de carvão que, além de perigosa, altera substancialmente a geografia local e acumula detritos perigosos à superfície.

Gás de xisto: o potencial de Portugal

Portugal tem amplos depósitos de xisto betuminoso, mas resta ainda saber se o gás existe em quantidades que justifiquem extracção comercial. Actualmente procedem-se aos primeiros estudos, com bons indicadores no Algarve e Alentejo.

Apesar de não ser ainda uma possibilidade difundida em Portugal, há atenção política ao assunto, como comprovam as declarações de Álvaro Santos Pereira em Junho de 2013 ao DN, indicavam perfurações para 2014.

Dependendo da quantidade de gás existente, poderá haver em Portugal potencial para uma factura energética mais baixa, pelo menos a médio prazo, à medida que o investimento inicial se pague, à semelhança do que se tem assistido nos EUA.

Na França nuclear, onde existe um excesso de energia eléctrica, a pressão de grupos ecologistas é suficiente para colocar este país fora da rota do shale gas.

Não deverá ser o caso de Portugal, um país com grande défice energético onde se procuram há largos anos soluções viáveis para gerar independência energética.

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Gás natural ou de garrafa? As vantagens e desvantagens

16 de Abril de 2019 by Diogo Pinheiro Deixe um comentário

Quando se muda para uma casa nova há toda uma panóplia de aspectos a considerar. O fornecimento de energia é um deles.

No caso do gás normalmente existem duas alternativas: o gás natural ou o, vulgarmente chamado, gás de garrafa.

Actualmente, a opção nas cidades recai mais sobre o gás natural (o que certamente não deixará de agradar aos russos).

Usado desde a antiguidade, o gás natural é um combustível fóssil não renovável que resulta da exposição de camadas de matéria animal e vegetal soterradas que são expostas a elevadas temperaturas e pressões.

O gás natural para além de ser uma fonte de energia mais amiga do ambiente comparativamente com outras opções, apresenta outras vantagens para os clientes. Senão vejamos:

  • Para começar é mais barato, quando comparado com outras alternativas.
  • Depois, e muito importante, é mais seguro. O gás natural é um gás leve, por isso, em caso de fuga o risco de explosões é reduzido porque ele sobe na atmosfera.
  • É mais fácil de regular a sua utilização por ser canalizado, simplificando assim o controlo.
  • É de fácil instalação e a sua utilização não massacra tanto os equipamentos, reduzindo-se assim custos de manutenção.
  • Há ainda que realçar que não tem problemas de stock, pois circula em canalizações e está disponível 24 horas por dia e 7 dias por semana.

Estas vantagens estendem-se aos clientes, comerciantes e ao próprio ambiente.

O gás natural apresenta ainda vantagens como combustível veicular, o que comprova a sua versatilidade.

A principal desvantagem do gás natural acaba por ser mesmo a possibilidade de asfixia, em caso de fuga.

Quais são as qualidades do gás de garrafa?

No entanto, a velhinha garrafa do gás também tem vantagens.

O gás propano ou butano tem perdido alguma importância no abastecimento de gás caseiro.

As principais queixas residiam no peso da garrafa e na necessidade de ter que a transportar, muitas das vezes às costas subindo lances infindáveis de escadas.

As grandes marcas de energia aperceberam-se disso e já de alguns anos a esta parte têm trabalhado na criação de garrafas cada vez mais leves. Quem não se lembra da Pluma da Galp?

A principal vantagem do gás de garrafa (propano ou butano) reside no seu rendimento energético.

Por ser um gás mais pesado, para aquecer a mesma panela é necessário menos quantidade de gás se for propano ou butano do que se for gás natural.

Pelo contrário o gás de garrafa requer um processo de instalação mais complexo, é menos seguro e para além do inconveniente do transporte da botija, há sempre o risco de se ficar sem gás a meio de um banho ou enquanto se prepara a refeição.

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